Empresas com actividades de inovação baixa
O número de empresas com actividades de inovação baixou no triénio de 2020-2022 para 44,7%, contra 48,0% nos três anos antes, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A inovação nas empresas é um dos pilares essenciais para o crescimento, sustentabilidade e resiliência dos negócios, especialmente nos tempos que vivemos.
Esta necessidade constante de inovação deve-se à massificação da adoção tecnológica, dos elevados níveis de competitividade e, em particular, dos novos negócios que já nascem com grande mindset e foco digital, permitindo aos novos negócios uma entrada no mercado de uma forma muito mais acelerada e disruptiva do que se compararmos com os negócios nascidos na última década.
O relatório do INE (Instituto Nacional de Estatística) demonstra que há uma tendência para as grandes empresas procurarem e investirem na inovação como parte crucial da sua estratégia de crescimento e de desenvolvimento de negócio. Verificamos, a par de alguns dos principais economistas e especialistas nacionais que à medida que os negócios vão reduzindo em tamanho, essa massa crítica é menor, logo gera-se menor potencial e espaço para a inovação.
Este acaba por ser um dos maiores desafios da economia portuguesa, dado que o nosso tecido empresarial é essencialmente composto por micro e pequenas empresas, logo o poder de inovação acaba de uma forma geral, por ser inferior à média de outros países que têm, em média, empresas com maior dimensão do que o nosso país.
Se bem implementada, a tecnologia pode ajudar
Se por um lado temos as empresas com menor dimensão a enfrentar alguns desafios, por outro lado permite naturalmente responder e adaptar mais rapidamente às necessidades de mudança e isso é uma vantagem que se conseguindo usar a nosso favor pode compensar e dar perspectivas de crescimento futuro.
O estabelecimento de parcerias estratégicas, assim como tirar todo o partido dessas parcerias, seja por troca de experiência, ou pela contratação de serviços especializados é crucial para garantir que a empresa não fica estagnada e que efectivamente essa parceria contribua para a sua inovação.
A tecnologia desempenha um papel fundamental, no sentido que permite aproximar, centralizar e integrar as diferentes organizações, pessoas e recursos ao dispor. Entre elas:
A inovação deve fazer parte da cultura da organização e não deve ser encarada com receio
Cultura de inovação, procura-se!
As ferramentas tecnológicas, a cultura, a segurança, a colaboração e produtividade de uma empresa contribui de forma significativa para o desenvolvimento da inovação, seja ao nível dos próprios processos internos/externos, seja para a criação, derivação ou melhoria de produtos/serviços novos ou já existentes.
Neste sentido, é importante garantir um ambiente e um sistema que funcione, que flua e que permita aos colaboradores contribuírem com uma visão unificada e alinhada com o negócio.
As ferramentas estão acessíveis a qualquer um mas é preciso encontrar compromissos para que a inovação não aconteça de forma destruturada e sem um objetivo claro.
Para esse alinhamento, pode fazer sentido recorrer a profissionais externos que auxiliem a gestão na orientação de uma visão, práticas e ferramentas para que a adoção da tecnologia aconteça de uma forma planeada, estruturada e consistente. Essa prática permitirá é crítica para reduzir eventuais frustações e acelerar o tempo “Go-2-Market”.
O vCIO (Virtual Chief Information Officer) da Sisfera pode ser esse profissional que o ajudará no desenvolvimento e inovação contínua. Não só a tirar partido do que já tem dentro de portas mas também a abrir novos horizontes e levar o seu negócio para o próximo nível.
